Com vendas baixas, pipoqueiros e outros ambulantes evitam voltar às ruas de BH
Com a retomada do comércio, das academias e dos bares e restaurantes em Belo Horizonte, o movimento pelas ruas da cidade aumentou, mas não o suficiente para que as vendas de pipoqueiros e de outros ambulantes da capital retornassem ao patamar costumeiro. Por receio de arriscarem a saúde e ainda terem prejuízo, muitos preferem continuar com o negócio paralisado e não têm perspectiva de quando conseguirão recuperar a renda habitual.
A venda de comida nos carrinhos de pipoca e churros ou carros de cachorro-quente, por exemplo, não chegou a ser proibida pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) durante a pandemia. Ainda assim, pelo menos entre os pipoqueiros, a maioria não circulou pelas ruas da capital nos últimos seis meses, segundo o presidente da Associação dos Pipoqueiros Microempreendedores da Grande Belo Horizonte, Rogério Teixeira dos Santos.
“Falta gente na rua e é difícil que alguém pare no carrinho de pipoca agora também, porque as pessoas ficam cismadas. Nã
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