Três pessoas foram presas e uma ainda é procurada pela Polícia Cívil. Elas são suspeitas de integrarem uma organização criminosa especializada em sonegar impostos de compra de combustíveis.
Além das prisões preventivas, a operação Jammer - do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) - compriu 18 mandados de busca e apreensão em seis postos da capital mineira, um em Contagem e um Mateus Leme, na região metropolitana de BH. As buscas também aconteceram em uma transportadora de combustível e em oito residências.
Em um dos postos investigados, foi encontrada uma placa dentro de uma bomba de combustível, que, de acordo com diretor do Instituto de Metrologia e Qualidade de Minas Gerais, Luiz Marcelo Scalioni, era usada pra fraudar o valor para o consumidor final. "O dispositivo mostrava uma quantidade maior do que a de fato era entregue. Deste modo, o consumidor pagava a mais pelo combustível", disse.
Os suspeitos irão responder por organização criminosa, fraude fiscal,