Chapada dos Guimarães: um espetáculo tropical de outubro a abril
No caminho de uma hora entre a capital Cuiabá e a chapada dos Guimarães, uma nuvem de fumaça bloqueia a visão da vegetação e das formações rochosas. “No ano passado, queimaram menos por conta das chuvas que começaram em setembro”, comenta o guia Vitorino Justino da Silva, do receptivo Confiança Turismo. Chego acompanhado do fotógrafo Edy Fernandes a uma das quatro chapadas brasileiras no período da seca. “A sorte é que o Cerrado é muito resistente ao fogo e se recupera bem rápido”, acrescenta.
Silva é um apaixonado por geografia e, em especial, por Mato Grosso – conhece de cor o nome das árvores e identifica facilmente o som dos pássaros. Na chapada, são 393 espécies cadastradas, ótimo para a prática do “birdwatching” (observação de pássaros).
Estamos na borda do Planalto Central, no “coração da América do Sul”, uma região de paredões de pedra avermelhados pelo óxido de ferro no arenito, grutas, cânions, nascentes que formam cachoeiras,
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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