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A pouco mais de um ano e três meses das eleições municipais, os partidos já começam a colocar seus carros na pista. Embora haja ainda uma longa estrada pela frente, as movimentações antecipam o pleito de Fortaleza.
Dois fatores estão por trás desse ritmo acelerado na agenda política da Capital: o fim das coligações proporcionais, que obriga as legendas a ter um postulante majoritário e assim ampliar chances de eleger vereadores. E a imprevisibilidade da disputa presidencial de 2018.
Como ninguém quer se surpreender, cada legenda passou a escalar com antecedência os nomes com potencial para entrar na corrida pela sucessão do prefeito Roberto Cláudio (PDT) em 2020. A começar pelo próprio pedetista, que posicionou os holofotes sobre o seu secretário de governo, Samuel Dias.
Foi no início da semana. Num palco de teatro, o prefeito cedeu protagonismo ao auxiliar, a cargo de quem estará a implementação de um pacote milionário de obras na cidade.
Ali, no tablado do São J
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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