Um ano depois da greve, custo maior e muitas incertezas | Reportagem
Em 2018, por 11 dias de maio, o Brasil praticamente parou. A alta dos preços dos combustíveis levou os caminhoneiros a paralisarem as atividades, bloquear rodovias, gerando repercussão em diversos setores e no crescimento da economia. Somente no Ceará mais de 17 trechos chegaram a ser fechados. O impacto não foi apenas naquele mês, mas o ano inteiro. O Produto Interno Bruto (PIB), que vinha crescendo a uma média de 1,8% de janeiro a abril, caiu para 0,8% de maio a dezembro de 2018, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Hoje, um ano após a greve, embora o abastecimento já esteja normalizado, o custo de produção no Brasil está mais alto e as fragilidades que levaram àquela situação persistem.
O preço do diesel no Ceará, por exemplo, está, em média, R$ 0,07 maior do que se tinha há um a
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
Bíblia Online