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Ceará tem apenas 73 auditores fiscais do trabalho para atender demandas externas

Atuando diretamente no combate ao trabalho escravo e infantil no Ceará, os auditores fiscais do trabalho enfrentam dificuldades estruturais e quadro reduzido de profissionais para atender às demandas. O Estado tem somente 73 auditores para cobrir todo o território realizando fiscalização em campo e dispondo de dois carros. Em 2020, foram recebidas 24 denúncias relacionadas a mão de obra análoga a escravidão, mas somente seis operações foram realizadas.

De acordo com o auditor fiscal Daniel Arêa, chefe da Fiscalização do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho no Ceará (SRT/CE), nem sempre é possível verificar todas as denúncias recebidas dado o número insuficiente de profissionais e transportes disponíveis.

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“Quando a demanda não é atendida no prazo mais breve possível, a situação de trabalho análogo �

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