Defesa de militares presos preventivamente classifica ação como "violenta" e "drástica"
Coordenador jurídico da Associação das Praças Militares do Estado do Ceará (Aspra), Filipe Dávila classificou a prisão dos setes praças, do tenente-coronel Paulo de Tarso e do major Marcelo Bezerra como “violenta” e “drástica”. A Aspra deve disponibilizar quatro advogados para defender seis praças presos na operação. A associação não revelou qual deles são associados à entidade.
São considerados “praças” os soldados, cabos, sargentos e subtenentes. Dentro desta classificação foram presos: Raimundo Nonato Cruz, Antônio Barbosa Filho, Marcelo Cristiano Melo, Reginaldo Bento De Araújo, Pablo Weslly Cavalcante, Jorge Luis de Sousa e Décio Alves Fernando. Tanto esses como os oficiais são lotados no 3° Batalhão da Polícia Militar, em Sobral.
Segundo ele, houve uma pressa na operação e que outras medidas cautelares poderiam ter sido adotadas, como afastamento das funções e proibição de frequentar certos lugares. “Não estamos falando de pessoas
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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