Organizações criminosas e impunidade impulsionam desmatamento na Amazônia, diz relatório
Em 2015, Eusébio Ka´apor, líder do povo Ka´apor que ajudou a organizar as patrulhas indígenas “guardiões da floresta”, numa tentativa de impedir a entrada de madeireiros na Terra Indígena Alto Turiaçu (MA), foi assassinado com tiros nas costas. Logo após sua morte, seis dos sete membros do Conselho de Gestão Ka´apor, que coordena os “guardiões”, receberam ameaças de morte de madeireiros.
Em 2016, o sargento da Polícia Militar do estado do Pará João Luiz de Maria Pereira foi assassinado por um madeireiro enquanto participava de operação de combate à exploração de madeira na Floresta Nacional do Jamanxim.
Esses são alguns dos casos descritos no relatório “Máfias do Ipê: como a violência e a impunidade impulsionam o desmatamento na Amazônia brasileira”, elaborado pela ONG de direitos humanos Human Rights Watch (HRW) e divulgado nesta terça-feira (17).
Segundo a
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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