Crítica Invasão ao Serviço Secreto
Como uma boa série de filmes pautada mais pelas suas atrações do que por um arco narrativo, os thrillers de ação de Gerard Butler como o guarda-costas do presidente dos EUA estão à mercê da maré. Se o segundo longa, Invasão a Londres, pegou em 2016 a onda dos suspenses de vingança e testou os limites da classificação etária com sua ação bem violenta, agora o terceiro, Invasão ao Serviço Secreto, se vê impregnado do clima de desconfiança política no país.
Dos três filmes, este talvez seja o que mais se aproxima de uma fórmula de trama de conspiração e whodunit: logo no começo o presidente Allan Trumbull (Morgan Freeman) descobre que alguém no seu gabinete está vazando informações para a imprensa, primeira pista de uma reviravolta que colocará rapidamente o chefe de segurança Mike Banning (Butler) como o principal suspeito de arquitetar e executar um atentado contra o seu patrão.
O mistério não demora a ser resolvido, o que conta a favor do filme porque
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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