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"Bom cinema de gênero precisa ser doido e estranho", diz Vicente Amorim

Há uma leva de filmes nacionais de terror, elogiados em festivais no exterior, previstos para estrear em circuito daqui até dezembro e coube a Motorrad - única produção a defender o Brasil na seleção oficial de Toronto (TIFF), em 2017 – puxar esse bonde macabro, sendo o primeiro a entrar em cartaz, nesta quinta (1º).

Elogiado por seu ritmo frenético em sua passagem no TIFF e laureado com o prêmio de melhor filme no Festival Rio Fantastik, o novo longa-metragem de Vicente Amorim (que dirigiu Viggo Mortensen em Um Homem Bom) é um jogo de gato e rato sob duas rodas. Feita com personagens delineados pelo quadrinista Danilo Beyruth, a trama, escrita por L.G. Bayão a partir de uma ideia do proditor L.G. Tubaldini Jr., acompanha o esforço de um grupo de jovens para escapar de uma horda de motoqueiros cujo rosto jamais é visto.

Carla Salle é a mulher misteriosa que vai atrair o jovem Hugo (Guilherme Prates) e seus amigos para uma trilha, num terreno pedregoso, onde o perigo vai

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(Salmos 28:7)
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