Conheça Sana, um iraniano que fugiu da guerra e encontrou a liberdade em Jaraguá do Sul
Desde que fugiu do Irã em meados de 1970, o cenário de guerra e perseguição não faz mais parte da vida do iraniano Sana Ollah Malaki, 59 anos.
Natural de Qorveh, ele viu seu destino ser traçado quando percebeu que o sonho de cursar odontologia e conseguir construir um futuro melhor no país de origem não se tornaria possível.
Sana pertence a fé Bahá´i – que tem como objetivo levar a igualdade entre homens e mulheres e é considerada uma religião de minoria no Irã. Assim como ele, mais de 300 mil seguidores são perseguidos e proibidos de frequentar o ensino superior pelo governo.
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“Quando alguém morria a gente não tinha o direito de enterrar. Quem é contra o regime é morto”, comenta Malaki ao relembrar a execução de milhares de fiéis, inclusive médicos.
A perseguição se intensificou, em 1979, após a Revolução Islâmica e, na visão do governo iraniano, a fé Bahá´i é um movimento político não sendo reconhecido como religião.
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Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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