Quibi, Pluto, Peackcock e outros bichos
Os serviços de streaming (e a internet) nunca foram tão uteis, como nestes tempos de quarentena. Ainda que, antes, tivéssemos livros e música para nos distrair (o vídeo caseiro chegou bem depois destes), nada melhor do que poder controlar o conteúdo que se quer (de 'lives' a filmes e séries e o que mais vier) num clique, em vários aparelhos diferentes.
Um novo serviço de streaming, lançado agora em abril, nos EUA, em meio à pandemia, por exemplo, é o Quibi. É um portal para consumo de vídeos rápidos, que oferece notícias, conteúdo próprio (como séries, reality shows, comédias etc) para consumo exclusivo em aparelhos celulares (ou tablets), já que tudo é formatado para exibição nestes aparelhos (principalmente em smartphones). É tudo clipado, curto. Um dos financiadores do projeto é Jeffrey Katzenberg (um dos sócios de Spielberg e David Geffen, na DreamWorks-SKG). O isolamento, que ora ocorre, parece ser o ambiente perfeito para o Quibi florescer. Mas, como será
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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