Crítica - John Wick 3
Em 1971, no programa “Pierre Berton Show’, Bruce Lee, ator e mestre das artes marciais coreografadas, explicava sua filosofia de fazer cinema:
- A água que corre nunca se estanca, assim então, você tem que continuar fluindo.
Em “John Wick 3 – Parabellum”, o diretor Chad Stahelski realiza uma torrente de ação que se molda a cada cenário atendendo ao que o roteiro propõe com uma fluência impressionante. Chad, que trabalhou em vários filmes como dublê, incluindo o sucesso Matrix, com Keanu Reeves, se uniu ao ator para lançar em 2014 o projeto John Wick. O personagem criado pelo roteirista Derek Kolstad foi tão bem sucedido que resultou em um segundo filme em 2017, “John Wick – Um Novo Dia Para Matar”, e agora vem um terceiro capítulo.
A história começa exatamente onde John Wick terminou o segundo filme. O protagonista foge do icônico Hotel Continental, em Nova York, após quebrar uma das regras fundamentais quando matou um chefão da máfia no local. O Parabel
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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