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Dóris Monteiro virou símbolo de modernidade e da transição do samba-canção para a bossa

“Quando canto e o público me aplaude, eu fico nas nuvens, eufórica. Minha vida se transforma. Independentemente dos problemas que tenha, ao entrar no palco, eu flutuo. A energia do público faz você cantar”, declara Dóris Monteiro, sem esconder a emoção. Natural do Rio de Janeiro, onde ainda mora, Adelina Dóris Monteiro logo adotou os sobrenomes como alcunha artística. Aos 6, 7 anos de idade, ela dizia que “queria ser ‘canteira’”. “Cantava brincando”, conta.

Um dia, quando entoava “Caminhemos”, sucesso na época, composição de Herivelto Martins, já com doze para 13 anos, Dóris foi ouvida por uma vizinha. “Estava cantando do meu jeito. E a dona Jurema disse: ‘Essa menina tem uma voz tão gostosinha’. Eu não me parecia com Dalva de Oliveira, Emilinha Borba, Marlene, as irmãs Batista e o vozeirão delas que era moda na época. Nada, a minha voz era pequena e suave. Já adorava Lúcio Alves e Dick Farney, cantava ‘Caminhemos’ porque era o estouro

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Versículo do Dia:
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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