Monja Coen fala sobre budismo e violência no Um olhar sobre o mundo
22/10/2018 - 11:39
Como explicar que um país como Myanmar, onde 95% da população é budista, religião que tem a paz como um de seus fundamentos, tenha promovido o massacre da minoria muçulmana rohingya e forçado cerca de 800 mil pessoas a fugir do país para viver miseravelmente nos campos de refugiados em Bangladesh? Esta e outras perguntas sobre o budismo e a violência são feitas pelo jornalista Moisés Rabinovici e respondidas pela monja Coen Rōshi, primaz fundadora da Comunidade Zen Budista, no programa Um olhar sobre o mundo, que vai ao ar pela TV Brasil na segunda-feira (22), às 21h45.
A monja Coen, que é autora, ao lado do historiador Leandro Karnal, do livro O inferno somos nós, explica que, embora Myanmar, a antiga Birmânia, seja um país de maioria budista, a perseguição aos rohingya é comandada por grupo de militares e pelo governo, não pela população. “A questão não é relig
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