Matéria-prima dispara e derruba expectativas da construção civil para 2022
Após um 2021 com crescimento de 2% – num ano em que o PIB brasileiro fechou negativo –, a indústria da construção civil iniciou o ano com o sinal de alerta ligado. O principal motivo de preocupação é o alto custo das matérias-primas, com até mesmo a falta de alguns insumos essenciais, o que desencadeia uma sucessão de riscos que vão do desaquecimento do setor aos níveis altos de empregabilidade atuais. “Ano passado a gente cresceu bem. Em 2022 a gente cresce, mas cresce menos”, resume o presidente da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), José Carlos Martins.
O momento de atenção que o setor vive está nítido nos resultados da Sondagem da Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada esta semana pela Cbic, apontando que a questão dos insumos incomoda 47,3% das empresas do setor. A preocupação se reflete na confiança do segmento.
Outro indicador que ajuda a entender o pé atrás das empresa
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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