PBH promete agilizar recuperação de imóveis da Lagoinha
Casarões e comércios centenários que contam a história da população que construiu Belo Horizonte estarão no centro das medidas de proteção do patrimônio da capital nos próximos meses. Com o crescimento da cidade e a edificação do complexo de viadutos, os imóveis da região da Lagoinha, que já foi um tradicional reduto boêmio e abrigava operários, acabaram se degradando, o que motivou a decisão da prefeitura.
Os bairros Lagoinha, Bonfim e Carlos Prates fazem parte de um total de 23 conjuntos urbanos protegidos pelo município. Em dezembro de 2016 a PBH colocou em processo de tombamento 374 edificações da região. Segundo a diretora de Patrimônio Cultural, Arquivo Público e Conjunto Moderno da Pampulha, Françoise Jean, a recuperação dos bens do local terá mais agilidade porque muitos prédios deteriorados precisam de “intervenções mais rápidas”, como os das ruas Itapecerica e Bonfim, às margens da avenida Antônio Carlos. Ao passar pelas vias é possível
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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