Interdição de 36 barragens em Minas pode alterar avaliação de segurança
A interdição de 57 barragens nesta terça-feira (2) em todo o país, pela Agência Nacional de Mineração (ANM), deve provocar uma mudança significativa nos padrões de avaliação de segurança dos reservatórios de rejeitos, afirmam especialistas.
Minas concentra mais de 60% das novas estruturas condenadas pelo órgão, sendo que metade delas – 18 barragens – pertencem à mineradora Vale. A paralisação das atividades ocorre devido à ausência da documentação que atesta a estabilidade dos reservatórios.
Apesar de não existir, até o momento, necessidade de evacuação das comunidades próximas à maioria das barragens listadas pela ANM, as empresas estão proibidas de depositar rejeitos nesses locais.
Além das estruturas da Vale, há outras de propriedade das Arcelormittal, Bauminas, Catite, CSN, Emicon, MBR, Minerações Gerais, Mosaic Fertilizantes, Mundo Mineração, Nacional Minérios e Topázio Imperial impedidas de operarem em várias regiões do Estado.
Vice-p
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(Salmos 34:19)
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