Greve no metrô leva passageiros aos ônibus e aumenta risco de Covid
Com o metrô de Belo Horizonte operando em escala reduzida desde ontem, passageiros migram para os ônibus, aumentando as chances de aglomeração nas filas e no interior dos coletivos, além da possibilidade de contágio pelo novo coronavírus na capital.
O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setra-BH) garante ter veículos reserva para reforçar o sistema conforme a demanda. Porém, médicos são categóricos ao afirmar que a situação preocupa. Ontem, a capital mineira ultrapassou a marca negativa de 100 mortes provocadas pela Covid-19.
O avanço da doença motivou a greve dos metroviários. Os vagões só estão funcionando nos horários de pico determinados pela Justiça, das 5h30 às 10h e das 16h às 20h. A restrição obriga quem depende dos trens a optar pelos ônibus.
A estudante de Educação Física Luciene Caetano usou o metrô para ir ao Centro na manhã de ontem. Na volta, deparou com a surpresa da paralisação e encontrou a estação Central fechada. “
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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