escritores contam quais obras marcaram a infância
No dia 2 de abril de 1805, nasceu o escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, o responsável pela adaptação para a linguagem infantil de famosas fábulas, como "O Patinho Feio" e "A pequena Sereia". Em sua homenagem, sempre em seu aniversário, celebra-se o Dia Internacional do Livro Infantil.
Para lembrar a data, a equipe do Hoje em Dia convidou alguns escritores para contarem quais foram os livros mais marcantes durante a infância. Confira:
Leo Cunha
(autor de “Os Dois Porquinhos e Meio”)
“Como eu vivia na livraria da minha mãe, é quase impossível escolher um só. Vou dizer 'Ou isto ou aquilo', da Cecília Meireles. O ritmo dos poemas, a musicalidade, os jogos de palavra, tudo isso me deixava fascinado. Certamente foi um dos livros que me levou a escrever poesia, quando cresci”.
Afonso Borges
(diretor do projeto Sempre um Papo)
O livro mais marcante da minha infância não foi Monteiro Lobato nem Irmãos Grimm, mas foi 'O Menino do Dedo Verde', de Maurice Druon. Isso de o menino
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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