E quem nunca se isolou? Trabalhadores essenciais celebram o fim de uma restrição que nunca os tocou
Se para quem fez isolamento a sensação agora é de receio, para quem não parou de trabalhar a sensação é de desafogo. "É muito bom ver o pessoal voltando. A sensação agora é de alívio", informou Erick José da Silva, 26, frentista. Para ele, o principal problema durante períodos de menor flexibilização da pandemia foi a insegurança.
Durante o período de lockdown, Erick entrou, por cinco meses, na parcela de trabalhadores que foram afastados do trabalho com um corte de 50% do salário permitido pela Medida Provisória do Governo Federal. Durante o afastamento, seu principal receio era não voltar mais.
“Familiares meus, em um momento da pandemia, ficaram desempregados porque a empresa não estava em condições de manter todos os funcionários. O posto continuou a funcionar, mas a gente também teve risco de ficar parado, de ficar desempregado porque o movimento era zero”, informou o frentista.
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O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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