Dia do Professor: neuroeducação reúne saberes em prol de um ensino mais efetivo
Já se foi o tempo das salas de aula com alunos enfileirados aprendendo de forma passiva o conteúdo. Novas técnicas de aprendizagem estão fazendo a diferença no ambiente escolar e permitem que os educadores entendam primeiro o funcionamento do cérebro para, depois, pensar a melhor forma de transmitir o conteúdo. Nesse cenário se encaixa a neuroeducação, que mescla neurociência, psicologia, ciência cognitiva e educação. Muitos saberes em prol de um ensino mais efetivo.
A neuroeducação traz efeitos positivos tanto para quem ensina quanto para quem aprende. Ao professor, que após possuir conhecimento na área (uma pós-graduação em Neuroeducação, por exemplo) torna-se um neuroeducador, oferece ferramentas para entender como ajudar os alunos a fixar conteúdos. E melhor: despertar o prazer em aprender.
“O neuroeducador vai conseguir compreender a relação de determinadas áreas do cérebro humano com o processo de aprendizagem. Ele deixa
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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