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Mãos percussivas dobrando madeiras: o caminho de um músico na fabricação de pandeiros

Desde que começou a tocar no Boizinho Alinhado, com 14 anos, quando comprou sua primeira zabumba, o percussionista olindense Guga Amorim passou a escutar o instrumento. “Sempre tive um incômodo com os percussionistas sobre a afinação, escolha de pele e comecei a ficar muito curioso com isso, a querer ajeitar os instrumentos, afinar, abafar. Troquei a pele sintética ruim que a zabumba tinha e botei uma de coro e já melhorou muito o som”, lembra.  

Aos 17 anos, ele começou a fabricar ganzá. “Eu já tocava com o Mestre Salu e com a Mãe Joana, com Gilu, Marcelo Campello, Tiné, Urêa, Hugo Lins. Comecei a me interessar e aprendi a fazer o ganzá muito bem. Desenvolvi essa tampa de madeira que mudava uma sobra que acontece com as tampas de metal e a colocar uma quantidade equilibrada de sementes que fez o som dele ficar muito bom. Aí eu comecei a ter até os mestres da Zona da Mata como meus clientes. Então eu fiquei muito realizado”, conta Guga.

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Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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