Na contramão dos países da OCDE, Brasil não aumentou investimentos em educação na pandemia
Além de ocupar o posto de País que manteve por mais tempo seus estudantes fora da escola durante os dois primeiros anos da pandemia da Covid-19, o Brasil também faz parte de uma minoria de países que mantiveram estagnados os investimentos em educação. A comparação leva em conta os países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e está presente no relatório Education at a Glance, considerado um farol para o setor em todo o mundo. Dentre os caminhos apontados para a redução dos danos na aprendizagem aos estudantes brasileiros causados pela pandemia, está a efetivação das metas previstas no PNA (Plano Nacional de Educação), como a ampliação da oferta do ensino integral.
A edição mais recente do estudo, publicada nesta semana, analisou os 35 países do grupo, além de oito nações parceiras, dentre elas o Brasil, e demonstrou que entre 65% e 78% elevaram os investimentos em ao menos uma etapa da educação.
"Os país
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O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor?
(Salmos 27:1)
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