ataque de 11 de setembro completa 18 anos
Dezoito anos depois daquele 11 de setembro em que os Estados Unidos sofreram o maior atentado terrorista de sua história, é consenso que o país continua lutando contra atos de extremismo. A maior das ameaças, entretanto, não parece mais partir de radicais islâmicos do Oriente Médio, como aqueles que orquestraram o ataque às Torres Gêmeas em 2001.
“Nos Estados Unidos de hoje, é muito mais provável que você seja vítima de um ataque da extrema-direita doméstica do que de uma organização islâmica. O grande problema não é mais o Estado Islâmico, a Al Qaeda, e sim a ultradireita nacional”, resume o professor doutor Kai Enno Lehmann, do Instituto de Relações Internacionais da USP (Universidade de São Paulo).
Foi no último mês de agosto, aliás, que o presidente Donald Trump usou, pela primeira vez, a expressão “terrorismo doméstico” para qualificar os tiroteios
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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