Reserva Estratégica Alimentar com base na importação compromete diversificação
O formato e forma como foi criada e será gerida a Reserva Estratégica Alimentar (REA) levanta alguns alguns riscos, de acordo com os especialistas ouvidos pelo Expansão. Entre estes destacam-se a limitação da produção nacional e da diversificação económica uma vez que são as importações que estão a abastecer a reserva, a possibilidade de constituição de monopólios, conflito de interesses e pouca transparência na gestão das necessidades alimentares do País.
Sobre a constituição da REA, Carlos Cambuta, da Acção Para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA), refere "que esta não foi alvo de um debate público nacional, de forma que todos os principais agentes do mercado pudessem dar a sua opinião sobra a forma como devia ser constituída e gerida. Não houve divulgação, também foi tudo muito rápido em termos de concurso, os operadores não tiveram tempo de se prepararem para se candidatarem". E defende mesmo que "não havia necessidade
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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