Santo Inácio: da fraude da OAS aos atrasos de salários
Foto: Reprodução/Web
Desde a polêmica transferência do bairro Humaitá, de onde foi retirada em virtude das obras da Arena do Grêmio, em 2012, para a zona sul de Porto Alegre, a Escola Técnica Santo Inácio, mantida pela Federação dos Círculos Operários do Rio Grande do Sul (Fcors), enfrenta dificuldades financeiras e vem atrasando salários dos seus professores. A instituição, fundada em 1972, descumpre cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), firmada entre o Sinpro/RS e o Sinepe/RS, e que rege as relações trabalhistas dos professores vinculados à educação básica e ao ensino técnico.
Entre o final de 2018 e o início de 2019, a instituição foi notificada extrajudicialmente pelo Sinpro/RS e, ao não regularizar os pagamentos nem corrigir os demais descumprimentos da CCT, foi acionada judicialmente. No dia 7 de julho, haverá uma audiência na Justiça
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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