Atacante do Vasco foi servente de pedreiro, entregador de pão e ouviu que deveria desistir do futebol: 'Me chamaram de velho'
Antes de chegar ao Vasco da Gama, que luta para voltar à Série A do Campeonato Brasileiro, Daniel Amorim precisou vencer a desconfiança de quem não acreditou que ele seria jogador de futebol. Criado em Tombos-MG, o atacante perdeu o pai quando tinha apenas 13 anos e viu sua mãe se desdobrar para sustentar a família.
Ainda adolescente, Daniel ajudava em casa trabalhando como servente de pedreiro e entregador de pães ao mesmo tempo em que atuava no futebol de várzea.
Ele praticamente não teve categoria de base, tendo jogado somente dois campeonatos sub-20 por São José-SP e Santarritense-MG.
"A parte mais difícil é que a base dos times grandes te prepara para enfrentar as pressões para você não chegar cru ao profissional. Eu tive que aprender tudo em meio a cobrança e vivendo as coisas pela primeira vez. Até nisso Deus me capa
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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