Funcionários de presídio em Mongaguá são mantidos reféns em motim
Há trabalhos de busca com helicóptero e policiais militares e civis estão em campo para as recapturas / Reprodução
Após a fuga em massa no Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Mongaguá, ao menos sete funcionários da unidade são mantidos reféns na noite desta segunda-feira (16), conforme informações obtidas pelo Diário do Litoral. A negociação para a liberação das vítimas ocorre neste momento. Não há informação de feridos.
Duas fontes que atuam na segurança pública ouvidas pela Reportagem afirmam que um dos motivos da rebelião, que não é isolada, já que há outros motins em unidades do Estado, pode ser o descontentamento da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) com a rigidez do regime federal em que estão lideranças, incluindo o chefe máximo, Marcos Camacho, o Marcola, preso na Penitenciária Federal de Porto Velho (RO).
Recentemente, ainda conforme as fontes, houve um “salve” (ordem) da facção para que presos se recusem a ir a
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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