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Nada de novo no front. Por Leandro Fortes

O presidente Jair Bolsonaro, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército
Imagem: Marcos Corrêa/PR

Em 1975, o Exército aceitou e disseminou a informação que o jornalista Wladimir Herzog, assassinado sob tortura nas dependências do DOI-CODI, em São Paulo, havia se suicidado. De joelho, como mostra a foto do inquérito policial militar, à época.

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Apontado como subversivo pela ditadura militar, Herzog, funcionário da TV Cultura, se apresentou voluntariamente à unidade do Exército para dar esclarecimentos sobre sua atuação política. Submetido a choques elétricos e a um espancamento brutal, o jornalista morreu durante o interrogatório.

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Em 1981, o Exército aceitou e disseminou a informação que dois militares, o capitão Wilson Dias Machado e o sargento Guilherme Pereira do Rosário, haviam sido vítimas de um ataque ter

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O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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