Como Bolsonaro usou o filho Carlos para esmagar politicamente a própria mãe, Rogéria. Por Vinícius Segalla
Postado originalmente em outubro de 2018 e republicado à luz da demissão do ministro Gustavo Bebianno, desafeto de Carlos Bolsonaro
Rogéria Nantes Braga Bolsonaro, mãe dos parlamentares Carlos, Flávio e Eduardo Bolsonaro, acusou o pai de seus filhos, Jair Bolsonaro (PSL), de ter sido o mandante do espancamento de um assessor político e seu ex-colega de Exército, Gilberto Gonçalves, ocorrido em uma rua da zona norte da cidade do Rio de Janeiro, no mês de setembro do ano 2000.
O motivo, de acordo com o depoimento de Rogéria, foi o fato de Gonçalves estar trabalhando, à época, como cabo eleitoral de sua candidatura à 2ª reeleição a vereadora do Rio. Quando o fato ocorreu, ela já não era mais esposa de Bolsonaro, e o ex-capitão do Exército tentava eleger para o seu lugar na Câmara o filho Carlos, então um estudante do ensino médio com 17 anos de idade.
Tudo isso consta em registros e depoimentos dados à Polícia
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Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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