A guerra declarada entre Maia e Moro pode ser o primeiro passo na retomada da democracia no país
Um dos principais críticos da milícia do Rio de Janeiro, envolvida com o senador Flávio Bolsonaro, Marcelo Freixo (PSOL-RJ) foi escolhido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, para a equipe de trabalho que vai discutir o pacote anticrime do ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Esse é apenas mais um capítulo da guerra em que se envolveram Moro e Rodrigo Maia nesta semana.
Freixo foi um dos primeiros a denunciar as milícias do Rio.
Entre os denunciados está o chefe do grupo de Rio das Pedras, na zona Oeste da cidade, ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Adriano Magalhães da Nóbrega – tem relação com o assassinato da vereadora Marielle Franco.
O miliciano já recebeu homenagem de Flávio Bolsonaro (PSL) na Alerj por sua “dedicação, brilhantismo e galhardia”.
Até novembro do ano passado, a mãe e a mulher de Nóbrega trabalhavam no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio.
Nóbrega teve prisão decretada, mas está fo
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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