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O adeus do poeta, dos seus 17... - 24/06/2020

O professor Mergulhão escrevia poemas. Lembrava Ribeirão Bonito. Enaltecia a natureza. Destacava coisas simples e gostosas e saudosas. A infância. A juventude

Estudante: acompanhe a forma fácil de pôr no papel as lembranças que ficaram. Português impecável. Gosto de ‘quero mais’:

Voltem... – A tangerina do Plácido. A água da Lindoia. O doce do Merico. O bolo inglês da dona Antoninha. A pamonha. O requeijão. O algodão-doce. O pé de moleque. O leite tirado na hora. Ah! Tudo lá do meu velho Ribeirão. Que sabor de saudade.

O azul – Sabe por que eu gosto do azul? Porque lembra aquela pipa que empinava nas tardes de agosto. Eu vejo o azul nas bolinhas de gude que as fazia rolar pelo chão firme. Pela cor da camisa que usava quando disputava partidas de basquete, nos meus áureos 17. O azul, a cor da calça curta de veludo feita por minha vovozinha, que já foi para o azul. Sabe por que o azul? Porque é a cor dos teus olhos!

Pardal – Por que escolheste a minha sacada? P

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