30 anos depois da queda do muro de Berlim “ainda há pessoas traumatizadas” — DNOTICIAS.PT
O médico alemão Jochen Buhrmann acredita que, depois de 30 anos da queda do muro de Berlim, “ainda existem pessoas traumatizadas, especialmente as que foram alvo de violência psicológica ou física” na República Democrática Alemã (RDA).
Durante 28 anos, 161 quilómetros de betão e arame farpado separaram, não só geografias, como vidas. A separação dos amigos ou familiares, o dia-a-dia condicionado por um muro, ou as restrições de um regime ditatorial provocaram efeitos negativos que, em muitos casos, ainda não sararam.
“A RDA era uma ditadura que afetava todas as pessoas que nela viviam, sobretudo aquelas que eram perseguidas, desintegradas, presas, maltratadas, entre outras”, sublinhou à agência Lusa Jochen Buhrmann, diretor do departamento de medicina Psicossomática e Psicoterapia das clínicas Hélios, a dias dos 30 anos da queda do muro de Berlim, a 09 de novembro de 1989.
O médico acrescentou que, independentemente de morarem perto ou longe do muro de Berli
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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