A população atendida em quatro hospitais estaduais da cidade de São Paulo e outros dois hospitais de Guarulhos e Taboão da Serra, na Grande São Paulo, foi surpreendida com o anúncio feito pelo governo do estado de fechamento do pronto atendimento nas unidades. A mudança gerou protestos na tentativa de que os hospitais permaneçam com as portas abertas aos moradores.
Desde o dia 1º de fevereiro, os pacientes que vão espontaneamente ao Hospital Geral do Itaim Paulista e ao Vila Alpina, na zona leste da capital, ou ao Pedreira e ao Grajaú, na zona sul, são dispensados e orientados a procurar outras unidades.
A recomendação do estado é a mesma no Hospital Geral de Pirajussara, em Taboão da Serra, e no Hospital Geral de Guarulhos, na região metropolitana.
Claudia Maria Afonso de Castro é conselheira e integrante do Movimento Popular de Saúde da Zona Leste. Ela afirma que a decisão de fechar o pronto atendimento não foi discutida com a sociedade e que a unidade do Itaim Paul