A queda do muro
No capítulo 6 do seu livro de memórias A Era da Turbulência (Elsevier Editora, 2007), Alan Greenspan comenta sobre os empolgantes anos da queda do Muro de Berlim em 1989 e o fim da União Soviética mais tarde. Amanhã faz 30 anos da queda do muro. A seguir, coloco alguns trechos que considero mais interessantes.
“Como os Chevrolets 1957 nas ruas de Havana, aquela relíquia (um trator a vapor da década de 1920) representava a diferença fundamental entre sociedades sob planejamento central e sociedades capitalistas: lá não havia destruição criativa, não existia o ímpeto para construir melhores ferramentas.”
“Sem mercados eficientes para determinar a oferta e a demanda, as conseqüências quase sempre são enormes excedentes de produtos que ninguém quer e enormes faltas de produtos que muita gente quer, mas que não são produzidos em volumes adequados.”
“Sem a ajuda de mecanismos de formação de preços, o planejamento econômico soviético não contava com a orienta
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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