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Movido pelo café, Paraná viveu auge da aviação nos anos 1950

Já era fim de tarde em Nova Esperança, no Noroeste do Paraná, nos idos de 1958. Na cidade de pouco mais de 20 mil habitantes, o jovem Anselmo Cancian, com seus 18 anos, aguardava o pouso do avião Douglas DC-3 da Real Transportes Aéreos naquilo que se chamava aeroporto, mas que estava mais para uma grande área aberta de terra que se estendia por 1,2 mil metros. Assim que a aeronave tocou o chão, a poeira subiu e o barulho dos motores foi se aquietando. O funcionário da companhia aérea agora teria de correr. Antes de ajudar a abrir a porta da máquina, colocava os calços nos pneus. Enquanto os passageiros desembarcavam, ele posicionava no bagageiro os pacotes com a carga que seguiria viagem. Na sequência, auxiliava no embarque dos viajantes. Em menos de 10 minutos, tinha cumprido sua missão e via o avião decolar para o próximo destino, Paranavaí, a pouco mais de 30 km dali.

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O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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