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A saída de Joaquim Levy

Depois de mais de uma década de uso indevido do BNDES pelos governos petistas, financiando generosamente obras em ditaduras de esquerda alinhadas com Lula e Dilma, ou escolhendo “campeões nacionais” e criando fortes distorções na concorrência, o presidente Jair Bolsonaro se prontificou a dar rumos novos ao banco de fomento, como já havia prometido durante a campanha eleitoral. Para essa missão tão necessária, o ministro da Economia, Paulo Guedes, havia escolhido Joaquim Levy, outro egresso da Universidade de Chicago, o polo intelectual do liberalismo econômico. No entanto, Levy deixou o governo no último domingo, dia 16, após ter sido publicamente criticado por Bolsonaro no dia anterior. A gota d’água foi a decisão de nomear Marcos Barbosa Pinto como diretor de Mercado de Capitais do banco de fomento, mas Bolsonaro deixou claro que já estava insatisfeito com Levy havia mais tempo.

Bolsonaro esperava do BNDES três atitudes importantes e muito razoáveis. A primeira

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Versículo do Dia:
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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