Atendendo a pedidos, falo de Big Brother Brasil
A coisa ganhou ares de oficialidade quando mandei um zape para a prima de Jacarepaguá, dizendo: “Você está vendo o BBB? Me explique! O Paulo Polzonoff Jr. quer que eu escreva sobre o assunto”. Prestimosa, a prima se solidarizou e tentou explicar. Ela tinha no currículo explicações não solicitadas dos feitos de Jojô Todynho em A Fazenda, então a julguei qualificada para me informar.
Além de Paulo, havia atrás de mim um amigo desde a época de escola que dizia que eu tinha porque tinha que fazer um texto sobre Lumena, a típica milituda da UFBa que estava no BBB. “Mulher, nunca te pedi nada!”, rogava ele. Ao mesmo tempo, um advogado-tuiteiro encontrava mais outros mil motivos para eu escrever sobre o BBB. Um era que o público do BBB estimulava a criminalização da – digamos assim – homenagem solitária que os homens prestam às mulheres. Feministas querem que isso seja considerado estupro.
Pelos links e apelos, eu vinha entendendo que Karol Conká, Lumena e Fiuk
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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