Os lucros e prejuízos dos Correios de 2001 a 2020 (nominais e corrigidos)
Um dos argumentos mais usados em favor da privatização dos Correios, uma das prioridades da agenda econômica do governo de Jair Bolsonaro, é a questão da lucratividade da estatal. A empresa ficou "no vermelho" por quatro anos consecutivos, registrando prejuízo entre 2013 e 2016. Uma análise dos exercícios de 2011 a 2016, realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU), apontou "riscos à continuidade" da companhia, destacando a "redução drástica de sua rentabilidade" e "prejuízos crescentes".
"Se medidas efetivas não forem tomadas, no curto prazo, para ampliação da receita e redução dos custos, principalmente em relação aos benefícios pós-emprego, constata-se que a empresa irá se tornar gradativamente dependente de recursos transferidos pela 'União' para o seu custeio, transformando-se, portanto, em uma empresa dependente", concluiu a CGU no relatório, publicado em outubro de 2017.
Em 2013, o prejuízo líquido foi de R$ 313 milhões e, no ano seguinte de R$ 20 milhões. O
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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