iPad vira ferramenta essencial em lavouras tecnificadas no RS
Entre uma cuia e outra de chimarrão, o engenheiro agrônomo Maurício De Bortoli puxa o iPad do suporte na parede para mostrar dados dos 8.520 hectares de lavouras sob sua responsabilidade. O aparelho, mais do que uma simples comodidade, virou ferramenta essencial para monitorar os índices de produtividade da sementeira da família, cujas áreas se localizam em Cruz Alta, Boa Vista do Cadeado e Tupanciretã, municípios do centro-oeste do Rio Grande do Sul.
Em busca da melhor semente possível, recorre-se a uma intrincada rede de softwares, sensores no solo, máquinas e imagens de satélite. De toda a produção – são 7.480 hectares de soja – metade é transformada em semente e o restante é comercializado no mercado de grãos. O grupo Aurora planta outros 1.040 ha de milho, além de trigo e cevada, só para rotação de cultura.
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O grau de tecnificação das 9 fazendas da família é altíssimo e inclui quase 3 mil ha de planta�
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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