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Estrutura limitada do TSE explica cassação só na reta final de mandatos

A cassação do deputado estadual Subtenente Everton (PSL) e a possível perda de mandato de Fernando Francischini (PSL) – que teve o julgamento interrompido por um pedido de vista quando a votação estava em 3 a 0 pela condenação – levantaram críticas quanto à morosidade da Justiça Eleitoral (tida como a mais célere do país).

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As irregularidades cometidas nas eleições de 2018 só estão sendo punidas dois anos e 10 meses depois da posse dos parlamentares, que já cumpriram 70% dos mandatos para os quais foram eleitos de forma irregular, na visão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Seus suplentes ou os candidatos que ficaram fora por conta desta votação (Francischini levou com ele outros 3 deputados do PSL, alterando significativamente o quociente eleitoral) terão praticamente apenas um ano de mandato, ao invés dos quatro para os quais teriam sido eleitos.

Os dois casos foram julgados em 2019 pelo Tribunal Regional Eleit

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(1 Pedro 5:10)
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