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O anti-intelectualismo aproxima Bolsonaro de Mao Tsé-Tung

Os maiores inimigos do governo de Jair Bolsonaro são a ponderação política, a racionalidade e o espírito científico. Vem daí um dos principais traços do governo Bolsonaro: o anti-intelectualismo.

A ponderação política ameaça o clima de polarização, do qual Bolsonaro necessita para se fortalecer, especialmente em momentos de pressão social e econômica, como o atual. A racionalidade coloca em xeque as falácias argumentativas que embasam o discurso do presidente ("se tomar vacina e virar jacaré, não tenho nada a ver com isso" ou "eu sou o maior acionista da Petrobras"). O espírito científico, por sua vez, não combina com o pensamento monolítico e com a adesão apaixonada, acrítica, que se exige do "verdadeiro patriota" bolsonarista.

O mais recente ato do anti-intelectualismo desse governo foi a tentativa de calar as vozes dissonantes no meio universitário. No início de fevereiro, o Ministério da Educação (MEC) emitiu um ofício para "prevenir e punir atos político-par

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