análise do discurso de Bolsonaro na ONU
"Vexame" foi o termo do dia ontem (21/9). Esteve entre os mais falados no Twitter, e é um bom resumo do festival lisérgico de meias-verdades, mentiras e delírios autorreferentes expelidos na profanação do principal pódio da ONU que lamentavelmente protagonizamos ontem. Poucas vezes a tradição da deferência que o mundo presta ao Brasil, premiando o país com a abertura da Assembleia Geral, gerou tantos constrangimentos.
O púlpito utilizado pelo presidente brasileiro foi desinfetado antes de seu uso por Joe Biden, que estava hospedado no mesmo hotel que Bolsonaro, o luxuosíssimo e centenário InterContinental New York Barclay, e evitou como pode sequer cruzar com ele. Passamos de vassalos a tóxicos para a Casa Branca num voo direto, sem escalas.
O discurso do presidente já foi suficientemente escrutinado pelos exageros, falácias e imprecisões, mas pouco se falou de outro aspecto igualmente deletério: o provincianismo, a estreiteza paroquial, a mesquinhez de usar aquela oportun
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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