Punido pela cláusula de barreira, PSTU diz que medida põe partidos na “semi-ilegalidade”
Os efeitos da cláusula de barreira, medida tomada para coibir os partidos de aluguel no Brasil, devem começar a ser sentidos no ano que vem. Legendas que não alcançaram a votação necessária nas eleições de outubro ficarão sem acesso aos recursos do fundo partidário e a tempo de TV e rádio. Do total de 35 partidos que competiram em 2018, 14 não superaram a cláusula.
Uma das legendas “punidas” pela medida é o PSTU, partido de extrema-esquerda que sempre marca presença nas disputas eleitorais – esse ano lançou a sindicalista Vera Lúcia como presidenciável – mas raramente encontra apoio do eleitor. Em 2018, por exemplo, não elegeu nenhum governador, senador, deputado federal ou deputado estadual. E a candidata a presidente ficou apenas na 12a colocação.
O presidente do partido, Zé Maria, que tentou chegar ao Palácio do Planalto em quatro oportunidades, disse ao blog A Protagonista que os impactos da cláusula de barreira vão colocar as legendas menores “num
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