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Cláudio Guerra: o pastor que assassinava e queimava corpos

“Você sabe que esses comunistas têm que morrer, e sei que você é um patriota. Precisamos de você.” É assim que, em 1973, Cláudio Guerra é convidado pelo Coronel Perdigão (Freddie Perdigão Vieira) e pelo Comandante Vieira a compor a Operação Radar, que executou 19 militantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB). Ex-delegado e hoje pastor da Assembleia de Deus, ele confessa os crimes cometidos durante a ditadura civil-militar no Brasil em uma entrevista de 70 minutos documentada pela diretora Beth Formaggini. O resultado é o filme Pastor Cláudio, que estreou esta semana e relata como eram feitas as execuções de militantes do PCB, e como os corpos torturados pelo Estado eram incinerados.

O pastor -- como prefere ser chamado -- inicia a entrevista portando uma bíblia em mãos. Agora um senhor de cabelos brancos, ele tinha cerca de 30 anos quando começou a cometer as atrocidades junto ao regime ditatorial. A entrevista é conduzida pelo psicólogo e militante dos dir

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(Romanos 8:28)
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