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Artigo | A missa do vaqueiro, no sertão do Araripe, em

Diz a lenda que Raimundo Jacó era um vaqueiro fenomenal. Encantador de gado. Seu aboio era tão poético, sua voz tão bonita que o gado urrava, as árvores balançavam e até os pássaros dele se aproximavam para ouvir melhor. 

 

O vaqueiro é um dos atores principais do processo de interiorização e ocupação do Nordeste. Figura emblemática, encerra em si, além da dureza, a persistência, a coragem, a fortaleza, a destreza e a adaptabilidade indispensáveis à vida no Sertão. A partir dos caminhos por ele abertos, na cadência do aboio cantando a própria sina, foi construída a civilização sertaneja ou a “civilização do couro”, como nominou o historiador cearense João Capistrano de Abreu (1853-1927) em alusão a sua indumentária de entrar no mato (chapéu, gibão, peitoral, luvas, perneira e botas), à medida que também de couro “era a porta das cabanas, o rude leito aplicado ao chão duro, e mais tarde a cama para os partos; de couro todas as cordas

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