Judicialização do poder derruba presidente escatológico que perdeu governabilidade e impõe semipresidencialismo tupiniquim
Judicialização do poder; entra em cena semipresidencialismo na crise do novo coronavírus, comandada pela CPI do genocídio; A chamada na chincha - como diz o repórter Alex Solnik - do presidente escatológico Jair Bolsonaro pelo presidente do Supremo Tribunal Federal(STF), Luís Fux, para que ele se enquadre na lógica do respeito às instituições, como pressuposto básico do processo republicano, antes que seja enquadrado em crime de responsabilidade, representou o óbvio: o titular do Planalto perdeu controle da governabilidade.
A CPI do Genocídio produziu fatos políticos praticamente irreversíveis que levaram o presidente a bater de frente com a democracia, cujo preço inevitável será o impeachment dele; trata-se, apenas, de questão de tempo; o desespero dos e das depoentes na CPI, como a de Emanuela Medrades, responsável técnica da Precisa Mediamentos, envolvida em grossa corrupção, no Ministério da Saúde, misturando presidente, generais e sua base política, no Co
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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