Interdição, a única solução | Brasil 247
Quando se pensa que Bolsonaro caiu na real, abriu diálogo com os governadores e rendeu-se à força inegável da pandemia, ele reincide no negacionismo, volta a falar em “gripezinha” e “resfriadinho” referindo-se ao coronavirus, ataca a mídia e os governadores, defende o fim do confinamento para os não-idosos e a volta ao trabalho. Sabotando ostensivamente o esforço do país para mitigar os efeitos devastadores do coronavirus, Bolsonaro age como genocida. É preciso interditá-lo antes que seja tarde.
Bolsonaro age como um doente mental, cruza a toda a hora a fronteira entre sanidade e demência. Durante o dia ele estava de um lado, falou com o presidente da China, fez teleconferência com governadores. E à noite recaiu, numa fala em que trombou com a ciência, com as práticas internacionais adotadas contra a pandemia, com as orientações das autoridades nacionais, inclusive de seu governo, buscando c
Como fazer
O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor?
(Salmos 27:1)
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