Os últimos falantes de uma das línguas mais antigas da Europa
Ao entrar no vilarejo de Pera Melana, nas montanhas ao sul da península grega do Peloponeso, é provável que você ouça o rugido de scooters descendo suas estradas estreitas e o chilrear dos pássaros roubando frutas maduras das árvores.
Mas se você se aproximar do café central do vilarejo, ouvirá um som bastante incomum. É o burburinho das conversas entre os mais velhos em uma língua de 3 mil anos, chamada tsakoniano.
Os falantes desse idioma são descendentes linguísticos da antiga Esparta, a icônica cidade-Estado grega, parte da rica herança cultural da população tsakoniana.
Thomais Kounia, conhecida como a "imperatriz do tsakoniano" por seu domínio da língua, conta à amiga sobre o pão que ela fez naquela manhã, mas meu tradutor grego não consegue entendê-la.
Kounia traduziu então para ele em grego, e
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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